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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Para quê?





"Cada dia um novo aprendizado, uma nova forma de ver as coisas, baseada na oportunidade de viver situações que nos fazem despertar, que abrem nossos olhos para o que a vida tem a ensinar, e para o que nós, humanos imperfeitos, temos que aprender com ela.
Hoje, como todos os dias, mais uma vez, me vejo diante de uma situação, uma reflexão e uma conclusão.
Estive conversando com uma amiga, e começamos a conversar sobre tudo o que acontece em nossas vidas: coisas boas e coisas ruins. Percebemos que, sejam boas ou ruins, as situações nos levam sempre para um questionamento que todos se permitem viver: O porquê!
Porque disso, porque daquilo.
E muitas vezes, sempre arranjamos culpados, e olha o que percebemos: nós NUNCA somos os culpados, e Deus, sempre é o juiz, que decide o que deve acontecer em nossa vida, e o cara que permite que tal coisa aconteça, pois a seu ver, merecemos.
É o tipo da conversa que se ouve em enterros: Foi Deus que quis assim. Ou quando nos decepcionamos: Foi da vontade de Deus... e tantas outras coisas que vemos e ouvimos por aí.
Tenho várias coisas a te dizer jovem...


A primeira: NÃO existem CULPADOS.
A segunda: Deus não é juiz e Deus não PERMITE o que nos entristece, o que nos decepcionar, o que nos faz sofrer.
A terceira: Todas as suas escolhas, todas as suas decisões, resultam numa conseqüência.
Quando procuramos culpados, insistimos na mentira e ilusão que, o outro sempre será culpado das minhas escolhas, e causador das conseqüências delas.
Quando culpamos a Deus, de tudo o que acontece, e quando dizemos que Ele permitiu, negamos o fato de que Ele mesmo criou o livre arbítrio.
Deus não é intruso e invasivo. Ele não pode simplesmente intervir quando der na telha...como diz a frase: ‘O espírito santo sopra onde quer e só vêm onde é chamado’, Deus só age quando permitimos que Ele haja.
Se Deus fosse invasivo meu jovem, o mundo não seria hoje, como é.
As pessoas não andariam de cabeça baixa pelas ruas, não sei se pelo tempo que já não têm para olhar os outros nos olhos, ou se pelo peso de suas próprias escolhas, de seus problemas e erros.


Outra coisa que quero que você perceba, que a pergunta certa não é o PORQUÊ e sim o PARA QUÊ.
Quando dizemos PORQUÊ, queremos explicações, exigimos respostas que muitas vezes o próprio Deus, quer que nós mesmos descubramos. E a atitude correta não é EXIGIR. Mas pacientemente, querer ENTENDER.
Há uma certa diferença, quem EXIGE, não confia, não ama, não conhece e portanto, as condições anteriores(confiar, amar e conhecer) simplesmente, não existem.
Deus te conhece, e por te conhecer Ele te ama, e por te amar, CONFIA em você.
Confia em cada um de nós.
Mas, Ele confia até na prostituta, no assassino, no drogado?
Porque não?


Deus conhece a todos sem distinção, Ama a todos incondicionalmente e CONFIA em todos.
Por isso que o amor de Deus é paciente, porque Ele te conhece, e sabe que, um dia...você jovem que se droga, que está atolado em tantos vícios; que você jovem que se prostitui devido a várias circunstâncias da vida...Ele sabe que um dia retornarão à sua casa.
E Ele, como Pai que ama e não olha o teu passado, a tua aparência sofrida...vai te acolher como se nunca estiveres partido pois, conhece teu coração que sempre esteve voltado para Ele.
Pois coração de filho sente saudade do Pai, mesmo que este nem perceba, um dia o amor vai falar mais alto, e o retorno será CERTEZA.
Nós queremos conhecer a verdade através do nosso pai e amigo, e você?
Quer começar a perguntar 'para quê' ou insistir em questionar o PORQUÊ das coisas?



**Juventude consciente é aquela que deposita sua vida N'aquele que tudo pode, e sabe que pode ser difícil, mas não é impossível santo sem deixar de ser JOVEM!**



Quer uma dica? Acompanhe o vídeo 'Como eu te vejo' de Rosa de Saron em nossa BARRA DE VÍDEO!

#TamoJunto

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Onde está Deus?


Acordei sem querer abrir os olhos e encarar que é preciso levantar…
As perguntas bateram em minha porta e escondi as respostas que deveria dar.
O sofrimento veio tão forte que a ausência de palavras tomou conta de mim e geraram um grito silencioso…
Senti-me sozinho pensando que Deus estava a me condenar…
Nesta hora com olhos fechados, respostas escondidas, gritos silenciosos e solidão aparente… Descobri:
“Não sou empregado de Deus!
Ele é meu Pai!
Pai que me acorda cedo abre as janelas da minha vida é luz que entra e clareia minhas trevas.
Pai que corre atrás de mim brincando de esconde-esconde perguntando com um rosto em riso: “Cadê as respostas do Papai?”
Pai que não precisa do meu falar, pois sente minha dor e transforma meu sofrimento em oração!
Pai que sempre me espera na varanda de casa, sentado na cadeira de balanço vendo-me voltar cansado da dureza da vida, machucado pelas escolhas que fiz e mesmo assim me pega no colo e diz:
Que bom que voltou eu já te esperava retornar!
Diante das perguntas que faço Deus se responde:
Eu Sou!
“Por mais que eu não veja,
Por mais que eu não saiba me entregar,
Tudo que eu vejo me faz acreditar
Que há um brilho dos seus olhos
Que faz a chuva terminar.” (Como te vejo – Rosa de Saron)

A partir de minha descoberta te digo:
A chuva vai passar, e o sol voltará a brilhar! Pois Ele (Deus) não é seu Carrasco… Ele é seu Pai!
Não tenha medo de voltar… Ele está a te esperar!
E aí está disposto a ser filho do Pai?
Faça deste texto e desta música seu momento de retorno!
#TamoJunto!
Adriano Goncalves