A Igreja de hoje deve reavivar em si mesma a consciência da tarefa de repropor ao mundo a voz d’Aquele que disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).
Por sua vez, a tarefa do Papa é renovar nos corações essa luz que não ofusca, pois quer iluminar o íntimo das almas que buscam o verdadeiro bem e a paz, que o mundo não pode dar. Um fulgor como este, só necessita de um coração aberto aos anseios divinos. Deus não força, não oprime a liberdade individual; pede só abertura daquele sacrário da nossa consciência por donde passam todas as aspirações mais nobres, mas também afetos e paixões desordenadas que ofuscam a mensagem do Altíssimo.
Por sua vez, a tarefa do Papa é renovar nos corações essa luz que não ofusca, pois quer iluminar o íntimo das almas que buscam o verdadeiro bem e a paz, que o mundo não pode dar. Um fulgor como este, só necessita de um coração aberto aos anseios divinos. Deus não força, não oprime a liberdade individual; pede só abertura daquele sacrário da nossa consciência por donde passam todas as aspirações mais nobres, mas também afetos e paixões desordenadas que ofuscam a mensagem do Altíssimo.
Papa Bento XVI em visita a Fazenda da Esperança
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